Lorena e Luiz Guilherme

02 de dezembro de 2016 / Foi assim... lorena-foto-%e2%80%8bmarcio-campos-equipe-danielly-simmer%e2%80%8b-49

No dia 10 de setembro de 2016, os médicos Lorena Sepulcri, de 31 anos, e Luiz Guilherme da Fonseca Dias, de 29, disseram sim na Paróquia de São Pedro, em Vitória, e comemoraram a união em uma festa de seis horas com aquilo que nunca pode faltar a uma celebração: boa comida, boa bebida e boa música.

“Nós somos médicos e nos conhecemos na residência em anestesia, em 2012, no Rio de Janeiro. Começamos a ficar e, depois de um ano, resolvemos namorar mesmo, já no segundo ano da residência. Quando terminamos o curso, em 2015, decidimos nos casar. Já morávamos juntos no Rio, para economizar no aluguel, já que ele mantinha um apartamento e eu, outro.

Na hora de pensar sobre o casamento, fomos pesando questões familiares e financeiras e achamos melhor fazer a cerimônia e a recepção em Vitória. Aliás, casar na igreja era algo que queríamos muito. Como eu tenho algumas amigas e primas que já tinham se casado, eu tinha alguma noção das coisas e sabia, mais ou menos, quem procurar.

A Igreja de São Pedro foi uma escolha minha, porque foi nela que fiz minha primeira comunhão. A igreja ainda não estava pronta da reforma e, por isso, foi fácil encontrar uma data lá. Para se ter uma ideia, quando fui marcar, ela estava sem piso ainda, só no cimento. Mas eu queria era casar, acho o casamento religioso muito simbólico e queria uma igreja que tivesse significado para mim.

Depois de escolher a igreja, agendei o cerimonial e lá mesmo me aconselharam a contratar uma cerimonialista, principalmente porque estava morando no Rio e organizando o casamento em Vitória. Contratei a Danielly Simmer e também fui logo atrás de contratar os fornecedores de música, foto e filmagem, pois sabia que não poderia deixa-los para última hora.

Já de volta ao Rio, conversava com Danielly por Skype, e ela ia me dando as recomendações e apresentando as opções de fornecedores. Eu olhava os sites, o portfólio, ligava, conversava e escolhia. Quando ia a Vitória, conhecia pessoalmente e fechava o contrato.

A parte mais cansativa, porque me demandou muito, foi ter que escolher coisas. Por mais que já tivesse fornecedores contratados, eu tinha que escolher cores e estilo da decoração, o repertório de músicas da cerimônia, maquete e sabores dos bolos, esses pequenos detalhes. Nessas horas, fui mais pelo meu gosto pessoal, não optei por nada muito colorido.

Minha rotina quando vinha para Vitória era visitar fornecedores. Meu noivo fazia isso comigo e decidimos juntos muita coisa. Na verdade, nossa preocupação era que a festa fosse farta, com muita comida e bebida. Priorizamos isso, assim como a música, que fizemos questão que fosse muito boa.

Acho que deu certo, porque ouvi das pessoas que a nossa foi uma das melhores a que elas foram na vida. Não houve quem falasse que alguma coisa não estava legal. Foram seis horas de festa, e chegou a sobrar bebida.

Independentemente de ter feito o casamento em Vitória, e morando no Rio, os detalhes eram os que mais dependiam de mim, e nisso a ajuda da Danielly foi fundamental. Depois da maratona do casamento, viajamos de lua de mel para a Itália.”